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Os distúrbios do sono continuam sendo um dos problemas perturbadores que influenciam a qualidade de vida entre os pacientes em hemodiálise.
De acordo com as estatísticas, aproximadamente 45-85% dos pacientes em hemodiálise sofrem de vários distúrbios do sono, incluindo insônia, síndrome das pernas inquietas, distúrbios respiratórios do sono e sonolência diurna excessiva, dos quais a insônia foi relatada como o distúrbio mais comum, correspondendo a mais de 50%.
Intervenções farmacológicas e não-farmacológicas limitadas foram investigadas para enfocar pacientes em hemodiálise que sofrem distúrbios do sono. No entanto, considerando os efeitos adversos graves de alguns fármacos e do abuso potencial, a administração de medicamentos para insônia e distúrbios do sono pode não ser adequada para a melhora em longo prazo entre esses pacientes.
A doença arterial coronariana (DAC) é uma das mais importantes causas de morte ao redor do mundo. Os fatores de riscos associados com DAC envolvem: baixa aderência as dietas de baixa ingestão calórica, sedentarismo e taxas elevadas de obesidade. Em relação à obesidade, vale destacar a forma abdominal que aumenta os fatores de riscos cardiometabólicos (diabetes tipo 2, hipertensão, hiperlipidemia, resistência à insulina e hipertrofia ventricular esquerda). O tecido adiposo e os adipócitos secretam várias substâncias com atividade biológica, conhecidas como “adipocinas”. Essas substâncias estão envolvidas na regulação de muitos processos biológicos, tais como: regulação do apetite, balanço energético, metabolismo dos lipídios, pressão sanguínea, inflamação e sensibilidade à insulina.
Existem inúmeros tratamentos para a regulação dos distúrbios associados com a obesidade, porém seu uso contínuo pode acarretar em efeitos adversos que levam a uma baixa aderência ao tratamento. O uso de fitoterápicos vem se destacando nesse grupo de pacientes e com resultados satisfatórios no auxílio dos transtornos associados com a obesidade.
A osteoartrite (OA) é a forma mais comum de artrite e a maior causa de dor e incapacidade da articulação. Evidências sugerem que a sinovite e os mediadores pró-inflamatórios resultantes são importantes na patogênese da OA com efeitos na cartilagem articular.
A tolerância à glicose diminuída (IGT) é um estado de transição para o diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e está relacionada à resistência à insulina no fígado e à sensibilidade normal à insulina no músculo, além de uma redução acentuada na secreção de insulina. Diversos estudos também relacionaram a IGT a um aumento significativo no risco de desenvolver DM2 e na prevalência de doenças cardiovasculares em comparação com indivíduos normoglicêmicos.