- CURSOS
-
ESTUDANTE
- ÁREA DO ALUNO
- DÚVIDAS FREQUENTES
- SUPORTE AO ALUNO
- DOCUMENTOS PARA MATRÍCULA
- Calendario de aulas
- TRABALHO DE CONCLUSÃO
- OPORTUNIDADES
- BLOG
- CONTATO
A constipação é um sintoma gastrointestinal de importante morbidade que afeta de 8% a 30% dos indivíduos ao redor do mundo. A grande variabilidade na prevalência deste distúrbio deve-se, principalmente, à dificuldade em se definir e diagnosticar o problema. Profissionais de saúde comumente caracterizam a constipação pela frequência de evacuações, enquanto que, os indivíduos acometidos referem outros sintomas associados como esforço ao evacuar, presença de fezes endurecidas e sensação de evacuação incompleta. Por essas razões, em 1994, um grupo de especialistas definiu critérios conhecidos como Critérios de Roma para padronizar o diagnóstico dos distúrbios gastrintestinais, entre eles a constipação.
O status
euglicêmico é controlado por balanço de dois hormônios: glucagon, agente
hiperglicemiante secretado pelas células alfa-pancreáticas e a insulina, agente
hipoglicemiante secretado pelas células beta-pancreáticas. O tecido muscular,
adiposo e o fígado têm a capacidade de captar a glicose. A variação do balanço
glicêmico (disglicemia) pode acarretar em desordens cardiovasculares. O uso de
associações de nutracêuticos pode contribuir para o equilíbrio da disglicemia e
prevenir o aparecimento de desordens metabólicas e cardiovasculares.
Os principais fatores
envolvidos nas alterações decorrentes do envelhecimento incluem redução da taxa
de renovação dos fibroblastos com consequente decréscimo da quantidade de
colágeno produzido por estas células. Como resultado, é observado um desequilíbrio
estrutural, que leva a um desarranjo e fragmentação das fibras de colágeno na
derme, que acaba sendo externalizado através do surgimento de rugas e flacidez.
O colágeno representa cerca de
30% da massa proteica do corpo e desempenha um papel importante na estrutura de
diferentes tipos de tecidos, conferindo rigidez e integridade aos ossos e pele.