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A tolerância à glicose diminuída que ocorre pela primeira vez durante a gravidez é chamada de Diabetes Mellitus Gestacional (DMG). Os fatores de risco do DMG incluem elevada idade materna e peso antes da gravidez, DMG anterior, glicosúria na gravidez atual, história familiar de Diabetes Mellitus (DM) e nascimento de um bebê macrossômico.
Obesidade é uma desordem metabólica com uma taxa de incidência cada vez mais alta em todo o mundo, associada com níveis anormais de perfil lipídico, índice glicêmico e fatores inflamatórios derivados do tecido adiposo, que são induzidos pela resistência à insulina.
Os adipócitos expandidos desencadeiam a imigração de macrófagos no tecido adiposo branco pela liberação de proteína quimioatraente de monócitos 1 (MCP1) e resistência à insulina.
Embora o tecido adiposo seja um tecido de armazenamento de gordura, tem um papel importante na secreção de adipocinas e fatores pró-inflamatórios, como um tecido endócrino.
O vegetarianismo abrange ampla variedade de práticas dietéticas com diferentes implicações para a saúde. Assim, há diferentes definições e fundamentações das práticas vegetarianas, como, por exemplo: a dieta vegana, que não contém nenhum produto de origem animal; a lacto-ovo-vegetariana (LOV), que inclui produtos lácteos e ovos; e a semivegetariana, que ainda inclui pequenas quantidades ou consumo esporádico de determinados tipos de carne, como peixes e aves. As dietas não-vegetarianas, nas quais o consumo de carne é frequente, são denominadas dietas onívoras.
A adoção de dieta vegetariana tem sido associada a diversos benefícios para a saúde da população humana, como baixas concentrações de lipídios séricos, baixos níveis de adiposidade corporal e baixa incidência de mortes por isquemia do miocárdio, diabetes mellitus e certos tipos de câncer, além de uma maior expectativa de vida.