- CURSOS
-
ESTUDANTE
- ÁREA DO ALUNO
- DÚVIDAS FREQUENTES
- SUPORTE AO ALUNO
- DOCUMENTOS PARA MATRÍCULA
- Calendario de aulas
- TRABALHO DE CONCLUSÃO
- OPORTUNIDADES
- BLOG
- CONTATO
O câncer de mama (CM) é o câncer mais comumente diagnosticado e a principal causa de morte por câncer em mulheres. O diagnóstico precoce e um aumento no uso de tratamentos mais direcionados têm levado ao crescente número de sobreviventes do câncer de mama (SCM). Mais da metade das SCM são classificadas como com sobrepeso ou obesas em todo o mundo.
O sobrepeso e a obesidade podem aumentar o risco de recorrência e mortalidade do CM por meio da alteração de vários fatores, incluindo insulina, fator de crescimento semelhante à insulina-1 (IGF-1) e hormônios esteróides sexuais.
Altos níveis circulantes de insulina, IGF-1 e hormônios esteróides sexuais foram associados à recorrência de CM e prognóstico de longo prazo entre SCM por meio de suas atividades proliferativas, mitogênicas e antiapoptóticas.
O diabetes mellitus (DM) é uma síndrome causada por distúrbios metabólicos, decorrentes de problemas na ação e/ou secreção da insulina, caracterizada por uma hiperglicemia crônica. Estudos vêm relatando a existência de uma forte correlação entre a hiperglicemia e a presença de complicações vasculares, também associadas ao estresse oxidativo.
O estresse oxidativo é um estado de desequilíbrio entre a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) e a capacidade antioxidante endógena e o seu papel como determinante principal do início e da progressão das complicações cardiovasculares associadas ao DM tem sido alvo de grande interesse.
Mecanismos bioquímicos têm sido propostos para explicar as anormalidades estruturais e funcionais associadas com a exposição prolongada dos tecidos vasculares à hiperglicemia com indícios de que a capacidade antioxidante endógena esteja prejudicada nos indivíduos diabéticos, dificultando a remoção dos radicais livres.
O Diabetes Mellitus Tipo II (DMTII) é uma doença metabólica caracterizada por aumento da glicemia de jejum e hemoglobina glicada (HbA1c), que indicam o distúrbio no metabolismo da glicose. É importante manter níveis ótimos de glicose para reduzir as complicações diabéticas. No entanto, os tratamentos atuais são insatisfatórios, e vários tratamentos alternativos e complementares surgiram entre a população.