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O ômega-3 é um ácido graxo poli-insaturado de cadeia longa presente em várias espécies de peixes. O uso na faixa de 1 a 2 g ao dia é indicado para prevenção de doenças isquêmicas do coração, tais como a aterosclerose e trombose, em função de sua ação redutora dos níveis plasmáticos de colesterol e de triglicerídeos. Dessa forma, a suplementação de ômega-3 pode ser uma importante ferramenta na melhora da qualidade de vida, auxiliando nas funções de diversos sistemas como o imunológico, cardiovascular, nervoso e reprodutor. Ainda recentemente, a suplementação com ômega-3 vem sendo estudada na prática esportiva.
A suplementação de ômega-3 em atletas melhora a função vascular, a reatividade vascular, o metabolismo dos lipídios, além de apresentar efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes.
O ômega-3 atua na sinalização celular, regulação enzimática, regulação da migração neuronal, determinação da plasticidade sináptica e modulação de citocinas, que possuem atividade neuromodulatória e neurotransmissora.
Os benefícios na prática de atividade física, juntamente com uma ingestão de alimentos saudáveis, são de extrema valia, assim como a manutenção do equilíbrio corporal, por exemplo, e como decorrência a melhora da sua funcionalidade, melhorando a qualidade de vida e os resultados buscados pela prática constante de atividades físicas.
A síndrome dos ovários policísticos (SOPC) representa a desordem endócrina mais comum em mulheres em idade reprodutiva, sendo primariamente caracterizada por hiperandrogenismo e disfunção ovulatória. As mulheres com SOPC exibem um perfil metabólico característico, que se apresenta frequentemente associado a resistência à insulina, intolerância a glicose e dislipidemia, assim como com a maior prevalência de obesidade e síndrome metabólica.